sexta-feira, 4 de julho de 2008

Nos muros

Agora que desabafei falando das grades, vou falar do que me deixa feliz: os muros grafitados. O grafite é a tatuagem transitória da cidade. Traz cor e vibração para onde havia apenas um muro. Passam os carros, os ônibus, as pessoas e lá está a arte fora do museu, pra todo mundo ver. Presto a maior atenção, adoro!


grafite: FLESHBECKCREW foto: Adriana Pinheiro

5 comentários:

Anônimo disse...

Ah! Depende do grafite...
Esse que vc tirou a foto é uma graça!
Mas, vejo que certos grafiteiros não tem a mínima educação, pixam
os prédios e as casas da cidade sem
arte alguma, é feio demais, além
da sujeira que fazem. Dá dó!

Adriana Pinheiro disse...

Grafite é uma coisa, pichação é outra... ambas têm caráter transgressor, mas são muito diferentes.

Anônimo disse...

O Antonio adora um do tubarão que tem no muro do Jockey, em frente ao JB.
beijos!

Anônimo disse...

Dri, muito bom. Seu olhar mais uma vez guia a sua pena. Aqui, no concreto de Sampa, a arte dos meninos e meninas grafiteiros ilumina túneis cinzentos e paredes ocas. Enquanto esses arautos da alegria puderem enfeitar a cidade eu estarei feliz.
Bjos! Ju

Anônimo disse...

Espero bem q quando sera eu a partir q meus amigos e familia façam festa e q comemorem a minha vida partilhada com
> eles, com certeza tembem estarei pensando neles.
> Lembro super bem da época de meus avos la na Roça quando faziamos um truc chamdo ladainha. Era assim mesmo, o morto
> la na sala e todos nos, bebendo, comemdo e rindo contando as hitorias da vida do morto. he he.
> Morbido sim, mas faz parte da vida. ( a morte)
> Bjs milllll!!!
> Ceiça Lopes